Saturday, March 07, 2009

FORA BATTISTI!

FORA BATTISTI!
Por Victor Emanuel Vilela Barbuy

Cesare Battisti, um dos principais membros do grupo extremista italiano “Proletários Armados pelo Comunismo” (PAC), de nada saudosa memória, roubou e matou em nome do credo pseudocientífico de Marx e Engels, que, caracterizado pela violência, pelo ódio e pela desagregação moral, ética e social, tem inspirado as piores tiranias da História. Sonhava ele em ver a Itália transformada em uma “ditadura do proletariado” que em verdade seria uma ditadura contra este, como têm sido, aliás, todas as nações governadas pelos seguidores da ideologia marxista-leninista, caracterizadas sempre pelo mais selvagem e abjeto capitalismo de Estado.
Condenado pela Justiça da Itália, inegavelmente um Estado Democrático de Direito, à prisão perpétua pela prática de quatro homicídios, Battisti permanece no Brasil e pode vir a ganhar a liberdade graças ao Ministro Tarso Genro, “ex-”terrorista e adepto confesso do marxismo, que concedeu asilo político ao companheiro ideológico.
Isto posto, cumpre enfatizar que foi Tarso Genro quem, após os últimos Jogos Panamericanos, negou asilo aos pugilistas cubanos que intentavam escapar da ditadura castrista. Esta iniciada a 1º de janeiro de 1959, já prendeu, torturou e fuzilou milhares de pessoas cujo único crime, de maneira geral, foi o de não crer na religião que tem em Marx o seu profeta e em “O Capital” o seu livro sagrado.
Vale lembrar que foi Tarso Genro, ademais, quem disse que era natural que o MST provocasse invasões de terra tais como a da Fazenda Jabuticaba, em São Joaquim do Monte, no agreste pernambucano, em que quatro pessoas foram brutalmente assassinadas pelos militantes do referido movimento, que há anos vem invadindo, roubando, matando e propagando sua ideologia espúria, completamente estranha à Tradição Nacional, e tudo isto com o beneplácito e financiamento do (des)Governo Federal. Para o nosso Ministro da Justiça, que na década de 1980 liderou, ao lado do ex-guerrilheiro e futuro mensaleiro José Genoíno, o movimento extremista clandestino conhecido como “Partido Revolucionário Comunista” (PRC), o que vem ocorrendo é apenas uma mobilização dos “movimentos sociais” de uma forma mais “arrojada” em dadas circunstâncias.
Devemos recordar, ainda, que Tarso Genro defendeu a idéia absurda de que a Lei de Anistia deve valer para os ex-terroristas, que lutaram pela implantação de uma “ditadura do proletariado” no Brasil, mas não para os militares que os perseguiram para impedir que eles conseguissem tais objetivos durante o regime de exceção imposto com o triunfo do movimento militar de 31 de março de 1964.
O nosso ministro também defendeu o “direito” da viúva do ex-capitão, desertor do Exército e terrorista Carlos Lamarca, autor de diversos sequestros, assaltos a banco e “justiçamentos” a receber mais de doze mil reais a título de pensão, sem contar com um valor indenizatório superior a trezentos mil reais, enquanto as famílias das dezenas de vítimas do terrorismo vermelho em nosso País nada recebem.
Havendo feito referência a esta absurda indenização, paga por nós, o Povo brasileiro, julgamos oportuno ressaltar que temos pago bilhões em indenizações a ex-terroristas e suas famílias e, em muitos casos, também a indivíduos que sequer foram realmente perseguidos pelo Governo Militar durante os denominados “anos de chumbo” e sublinhamos que os integralistas – duramente perseguidos durante a ditadura estadonovista de Getúlio Vargas e alguns, como o ilustre poeta, romancista e jornalista Gerardo Mello Mourão, também pelo Governo Militar – jamais pleitearam qualquer indenização pelo que sofreram, constituindo verdadeiro exemplo de abnegação em prol da Pátria.
A maior parte de nossa “esquerda” - termo que escrevemos sempre entre aspas por não considerar mais válida a distinção entre “direita” e “esquerda”, que remonta à Revolução (anti)Francesa e teve razão de ser apenas em um tempo marcado pelas concepções parciais da realidade e dos problemas – infelizmente defende o terrorista Battisti, sendo que alguns de seus representantes chegam a inventar uma “ditadura militar” italiana que jamais existiu para justificar a sua defesa irracional do criminoso Battisti, para eles um verdadeiro “herói”, como Lamarca, Marighella, Luís Carlos Prestes, Olga Benario, Ernesto “Che” Guevara ou qualquer outra “seletiva e fria máquina de matar”, para usarmos a célebre expressão deste último, que infelizmente muito poucos lembram ter sido o cruel e sanguinário torturador e fuzilador da prisão de “La Cabaña”, em Havana.
Por outro lado, a quase totalidade da “esquerda” italiana condena os crimes de Battisti e defende que ele seja extraditado para a Itália, sendo importante salientar que a Câmara dos Deputados da Pátria de Dante, Petrarca e D’Annunzio aprovou por unanimidade o pedido de extradição do terrorista.
Nós, como patriotas, nacionalistas, tradicionalistas e democratas na acepção integral do vocábulo que somos, condenamos veementemente a posição do Ministro Tarso Genro, aliás totalmente apoiada nos argumentos de seu companheiro de ideologia e de partido Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado de Cesare Battisti e também “ex-”terrorista, que é ligado ao MST e se transformou em um dos mais prósperos advogados do País nos processos que vêm concedendo a “ex-”terroristas e familiares de terroristas mortos as indenizações bilionárias de que falamos.
Frisando que a decisão de Tarso Genro não reflete a vontade da Nação e do Povo do Brasil, e considerando que as relações de nosso País com a Itália, cujos filhos e descendentes tanto têm contribuído para o desenvolvimento e progresso pátrio e que a própria imagem da Nação Brasileira está sendo manchada pela vergonhosa posição assumida pelo nosso (des)Governo, exigimos, em nome de Deus, da Pátria e da Família, a extradição de Cesare Battisti à Justiça italiana.
FORA BATTISTI!

2 comments:

Cristiano Luiz Steigleder said...

FORA BATTISTI!

ANAUÊ!

Cristiano Luiz Steigleder said...

FORA BATTISTI!

ANAUÊ!